A primeira etapa é a amamentação que dura em média 2 anos, e logo após, há a introdução de alimentos que pode começar aos 6 meses de vida.
Quanto a essa segunda fase, é importante que desde o começo os pais tornem prazerosa a alimentação aos filhos. As refeições devem transmitir uma sensação agradável e relaxante e não um momento frustrante de obrigação. Por isso, nada de almoçar de frente pra televisão no sofá da sala!
É essencial que haja uma variedade nutricional disponível para a criança e que lhe sejam apresentados legumes, frutas, vegetais, cereais, carnes, leite e derivados ao longo de seu crescimento e sob orientação pediátrica.
Muitos adultos acreditam que devem dar somente aquilo que é de paladar infantil aos seus filhos, cometendo erros. Alguns dos mais comuns:
- Usar guloseimas como premiação para um bom comportamento;
- Não apresentar alimentos novos para a criança;
- Achar que uma criança saudável é aquela que come a todo momento;
- Presentear a criança com doces e alimentos de baixo valor nutricional;
- Apresentar frutas e vegetais em sucos, purês e papinhas ou fora de sua forma natural;
- Deixar que a criança repita quantas vezes ela quiser.
Sabe-se também que os alimentos que mais agradam aos pequenos são prejudiciais à saúde se consumidos em excesso:
- Biscoitos recheados e salgadinhos: ricos em gorduras saturadas, sódio e pobres em nutrientes. Uma alternativa é fazer biscoitos integrais em casa e pedir ajuda às crianças.
- Chocolate e achocolatados: cheios de gorduras saturadas e açúcares. Prefira as versões com maior concentração de cacau e menor de açúcar.
- Fast-Food: carentes de fibras, vitaminas e minerais. Devem ser uma exceção na alimentação infantil.
E sempre que seu filho disser que não gosta de determinado alimento, certifique-se de que ele tenha experimentado daquilo. Afinal, como não gostar do que ele não provou?
Postar um comentário