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segunda-feira, 30 de outubro de 2017

Óleo de coco: vilão ou herói?



O óleo de coco está em alta entre muitos nutricionistas. É comum hoje ir a uma consulta nutricional e sair dela com uma dieta que inclui óleo de coco no dia a dia. No entanto, o que pode ser benéfico para algumas pessoas, para outras pode ser extremamente prejudicial.


Hoje, existem evidências de que o consumo do óleo de coco, sobretudo em excesso, apresenta vários efeitos colaterais. Conheça alguns deles:

Aumento do nível de colesterol: A ingestão regular deste alimento pode aumentar consideravelmente o nível do “mau colesterol” (LDL) no sangue.

Elevação da pressão arterial: este óleo é conhecido por gerar aumento da pressão arterial ou até mesmo a hipertensão em consumidores por ser rico em gordura saturada.

Desenvolvimento de doenças cardíacas: com o aumento da pressão arterial combinada com o maior nível do mau colesterol, - dois efeitos colaterais da ingestão do óleo de coco -, nós ficamos mais propensos a desenvolver doenças cardíacas.

Aumento do peso corporal: o óleo de coco apresenta alto índice de gordura, por esse motivo deve ser evitado por pessoas acima do peso.  

Estímulo ao desenvolvimento de distúrbios metabólicos: segundo pesquisas realizadas, o consumo do óleo de coco não refinado e hidrogenado pode acarretar uma série de distúrbios metabólicos por conta do processo que de hidrogenação que libera uma grande quantidade de ácidos gordos trans. O que pode levar, por exemplo, a uma diabetes.

Esses são alguns de vários efeito colaterais da ingestão do óleo de coco. Ainda que tenha seus efeitos negativos comprovados, o consumo equilibrado e supervisionado por um nutricionista ainda é recomendado para aqueles que buscam uma vida mais saudável.

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